Isso acontece graças ao formato híbrido desses módulos, que combina memórias com mudança de fase (de material cristalino para macio) comuns aos modelos NAND e DRAM. Além da velocidade de transferência desses memórias, impressiona ainda a durabilidade das mesmas. Sua capacidade de mudar de estado quando necessário diminui o desgaste magnético dos materiais e proporciona milhões de ciclos de gravação, enquanto as memórias NAND atuais não passam dos 30 mil.
Promissor ou fracassado?
O projeto ainda está em fase de desenvolvimento, mas, nos testes da IBM, esse novo modelo tem mostrado desempenho incrivelmente superior às tecnologias atuais. Por conta disso, esse padrão de memórias é tido como o mais promissor para a próxima geração desses componentes.
Mesmo com isso, a IBM está enfrentando alguns problemas para desenvolver e colocar no mercado sua tecnologia. Como base de produção, a empresa está utilizando módulos de memória de 90 nm fabricados pela Micron, que recentemente anunciou que terminaria a produção desses aparelhos e sairia desse nicho específico, focando suas atividades em módulos 3D NAND. Com isso, a IBM perde sua maior parceira em potencial na produção de suas novas memórias.
fonte e notícia : tecmundo